
"Conte-me, e eu vou esquecer. Mostre-me, e eu vou lembrar. Envolva-me, e eu vou entender." Confúcio
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Romance de estréia do crítico literário italiano, Umberto Eco, O Nome da Rosa é uma narrativa policial, ambientada em um mosteiro da Itália medieval. A morte de sete monges, ao longo de sete dias e noite...
O filme "O nome da Rosa" trata da história ocorrida no ano de 1327 -- Século XIV - num Mosteiro Beneditino Italiano que continha, na época, o maior acervo Cristão do mundo. Poucos monges tinham o acesso autorizado, devido às relíquias arquivadas naquela Biblioteca.
No Filme, um monge Franciscano e Renascentista, interpretado pelo ator Sean Conery, foi designado para investigar vários crimes que estavam ocorrendo no mosteiro.
O filme conta a história de uma criança que sofre com dislexia e custa a ser compreendida. Ishaan Awasthi, de 9 anos, já repetiu uma vez o terceiro período (no sistema educacional indiano) e corre o risco de repetir de novo. As letras dançam em sua frente, como diz, e não consegue acompanhar as aulas nem focar sua atenção.
Seu pai acredita apenas na hipótese de falta de disciplina e trata Ishaan com muita rudez e falta de sensibilidade. Após serem chamados na escola para falar com a diretora, o pai do garoto decide levá-lo a um internato, sem que a mãe possa dar opinião alguma. Tal atitude só faz regredir em Ishaan a vontade de aprender e de ser uma criança. Ele, visivelmente entra em depressão, sentindo falta da mãe, do irmão mais velho, da vida... e a filosofia do internato é a de disciplinar cavalos selvagens.
Inesperadamente, um professor substituto de artes entra em cena e logo percebe que algo de errado estava pairando sobre Ishaan. Não demorou para que o diagnóstico de dislexia ficasse claro para ele, o que o leva a por em prática um ambicioso plano de resgatar aquele garoto que havia perdido sua réstia de luz e vontade de viver.
Quando o jovem Kevin Dillon (Kieran Culkin) e sua mãe (Sharon Stone) mudam para a casa ao lado de Maxwell Kane e seus avós, uma nova vida começa para os dois meninos. Max, de 13 anos, é um gigante. Devagar na escola e sem coragem, nunca teve amigos.
Já Kevin, tem problemas de nascença nas pernas, mas compensa as dificuldades físicas com cérebro de gênio.
Unidos, Kevin dá a Max suas idéias e Max dá à Kevin a habilidade de se mover rapidamente. Uma amizade fantástica que dá força e coragem para que ambos enfrentem as adversidades da infância com o poder da imaginação.
Baseado em fatos reais o filme "Diário de um adolescente" narra a trajetória do jovem Jim, um ótimo jogador de basquete e poeta extremamente talentoso, mas que tem sua vida destruída e seu futuro ameaçados quando junto com seu grupo de amigos se envolve no mundo das drogas. Narrado de forma muito realista o filme tem uma abordagem jovem, sem lições de moral, o que o torna muito atrativo. Os acontecimentos são ambientados nos anos 1970 em Nova York, mas pode ser considerado atual, pois indiferente da época todos passamos pela adolescência que pode ser considerada a ponte para a vida adulta, e essa travessia não é nada fácil, pois adolescente não é criança, mas também não é adulto, é o momento de construção da identidade, de escolhas que podem definir o rumo da vida, e é exatamente nesta fase que muitos se envolvem com drogas.
Uma cena que destaco é quando Jim diz que muitas pessoas ingressam no mundo das drogas acreditando que tem tudo sob controle, mas depois percebem que o vício torna-se um trabalho das 09 hs. às 17 hs, deixando bem claro a gravidade da situação. Lamentavelmente alguns vivem nesta condição em tempo integral, sem dias de folga e nem horário de descanso e devo ressaltar que o álcool também é uma droga e destrói muitas vidas.
Pierre Dulaine (Antonio Banderas) é um dançarino de salão profissional, que se torna voluntário para dar aulas de dança em uma escola pública de Nova York. Pierre tenta apresentar seus métodos clássicos, mas logo enfrenta resistência dos alunos, mais interessados em hip hop. É quando deste confronto nasce um novo estilo de dança, mesclando os dois lados e tendo Pirre como mentor.
Rossellini extrai trechos inteiros de algumas das obras fundamentais do pensador, como O Discurso do Método (1637) e as Meditações Metafísicas (1641), para compor as ações "dramáticas" do personagem.
São procedimentos teóricos de Descartes, cuja função seria fundar a autonomia do pensamento racional diante da fé. Vale dizer que, naquela época, toda démarche racionalista tinha de ser, também, uma negociação com a autoridade religiosa.
Donde, nas Meditações, Descartes precisar, primeiro, ocupar-se das provas da existência de Deus, para apenas depois afirmar que o Cogito (a Razão) se sustenta por si só. "Eu sou, eu existo", deduz, pelo simples fato de pensar. A conclusão entrou para a história do conhecimento como a frase famosa "Penso, logo existo".
Com direção do mestre italiano Roberto Rossellini, esta superprodução européia é a cinebiografia de Sócrates, um dos maiores filósofos da humanidade.